A simbologia das cores no Horto do esposo

Palabras clave: Colores, Literatura clerical, mentalidades, símbolos, Edad Media

Resumen

El Horto do Esposo es un tratado religioso y moral de tendencia ascética de finales del siglo XIII o principios del XIV. En él, el autor, posiblemente monje, habla de los beneficios de la lectura de las Sagradas Escrituras y condena la vida mundana y los placeres relacionados con ella, a través de múltiples ejemplos. El texto tiene un acentuado aspecto simbólico que exige su decodificación. Los colores se citan en él con contenido simbólico-alegórico, lo que nos permite analizar sus funciones y significados y contribuir al estudio de las simbologías de color en la literatura gallego-portugués medieval. El análisis comparativo con las connotaciones de los coloridos referidos en otras dos obras medievales reveladas en el mismo espacio geográfico, así como con los simbolismos presentados para los colores por otros autores, permitirá subrayar las singularidades del Horto do Esposo o su conexión con tradición.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Fuentes

Carter, H. H., ed. (1967): The Portuguese Book of Joseph of Arimathea. Paleographical edition, The University of North Carolina Press, Chapel Hill.

Nunes, I. F., ed. (2007): Horto do Esposo, Edições Colibri, Lisboa.

Gonçalves, M. I. R., ed. (1999): Livro das aves, Edições Colibri, Lisboa, 1999.

Isidoro de Sevilla (1983), Etimologías, 2 vols., ed. J. Oros Reta; M. A. Marcos Casquero, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid.

Miranda, J. C. Ribeiro; Ailenii, S.; Correia, I., Laranjinha, A. S., eds. (2016): Estória do Santo Graal. Livro Português de José de Arimateia, Estratégias criativas, Porto.

Estudios

Castro, I. (1993) «O Livro de José de Arimateia», Lanciani, G.; Tavani, G, (coord.), Dicionário da literatura medieval galega e portuguesa, Editorial Caminho Lisboa: Lanciani, G. pp. 409-411.

Chambel, P. (2002): Estudos de Simbologia na Cultura Medieval Galaico-Portuguesa, Generis Publishing, s. l.

Chambel, P. (2011): O Simbolismo das Cores no Livro de José de Arimateia, Medievalista, [Online], 10. [on-line, acessado em 15 de enero de 2022] https://journals.openedition.org/medievalista/232.

Chevalier, J.; Gheerbrant, A. (1994): Dicionário dos Símbolos, trad: Cristina Rodriguez, Artur Guerra. Teorema, Lisboa.

Cordonnier, R. (2007): L’illustration du «De avibus» de Hugues de Fouilloy ([mort] v. 1173): symbolisme animal et méthodes d'enseignement au Moyen, thèse préparée sous la direction du professeur Christian Heck, Université Charles de Gaulle, Lille.

Dias, I. Barros (2010): «Um livro a preto e branco ilustrado a cores – texto e imagem nos Livros das aves portugueses», Dias, B.; Carreto, C. F. Clamote (coord.), Cores - Actas do VII Colóquio da Secção Portuguesa da Associação Hispânica de Literatura Medieval, Universidade Aberta, Lisboa: 93-103.

Díaz Ferrero, A.; Peixeiro, H. (1993): «Horto do esposo», Lanciani, G.; Tavani, G, (coord.), Dicionário da literatura medieval galega e portuguesa, Editorial Caminho Lisboa: 315-317.

Durant, G. (1996): A imaginação simbólica, Edições 70, Lisboa.

Fernandes, R. C. Gouveia (2003): «Filosofia e Contemplação no Orto do Esposo», IV Encontro Internacional de Estudos Medievais, PUC Minas, Belo Horizonte: 357-363.

Heinz-Mohr, G. (1994): Dicionário dos símbolos – imagens e sinais da Arte Cristã, trad: J. Costa, Paulus, São Paulo.

Huxtable, M. J. (2008): Couleur, seeing, and seing colour in medieval litterature, Durham theses, Durham University, Durham. http://etheses.dur.ac.uk/2175/

Machado, A. M. S., (2010): «A coloração hagiográfica – entre a luz e a escuridão», Dias, I. B.; Carreto, F. C., (coord.), Cores - Actas do VII Colóquio da Secção Portuguesa da Associação Hispânica de Literatura Medieval, Universidade Aberta, Lisboa: 57-68.

Madureira, M. (2010): «Cores sob suspeita: as duas faces da retórica no Orto do Esposo», Dias, I. B., Carreto (coord.), F. C., Cores - Actas do VII Colóquio da Secção Portuguesa da Associação Hispânica de Literatura Medieval Universidade Aberta, Lisboa: 119-127.

Maler, B. (1964): «Correcções dos vols I e II, estudo das fontes e do estado da língua, glossário…», Maler, B. (ed.), Orto do esposo, Almqvist & Wiksell,, Estocolmo, Vol. III.

Mariño Ferro, X. R. (2014): Diccionario del simbolismo animal, Madrid: Encuentro, Madrid.

Pastoreau, M. (2000) Bleu - histoire d’une couleur, Éditions du Seuil, Paris.

Pastoreau, M. (2004) : Une histoire symbolique du moyen âge ocidental, Éditions Seuil, Paris.

Pastoreau, M. (2008), Noir – histoire d’une couleur, Éditions du Seuil, P?aris.

Pastoreau, M. (2019), Verde – História de uma cor, trad. J. Alfaro, Orfeu Negro, Lisboa.

Pastoreau, M. (2019), Vermelho – História de uma cor, trad. J. Alfaro, Orfeu Negro, Lisboa.

Pastoreau, M. (2021), Amarelo – História de uma cor, trad. J. Alfaro, Orfeu Negro, Lisboa.

Pastoreau, M.; Simonnet, D. (2005) : Le petit livre des couleurs, Éditions du Panama, Paris.

Portal, F. (1999): La symbolique des couleurs, Éditions Pardès, Puiseaux.

Publicado
2024-01-19
Cómo citar
Sacadura Chambel, Pedro Alexandre de. 2024. A Simbologia Das Cores No Horto Do Esposo. Cuadernos Del CEMYR, n.º 32 (enero), 309-36. https://doi.org/10.25145/j.cemyr.2024.32.15.
Sección
Artículos